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15 de jun. de 2014

Simulado: Gêneros orais e escritos na escola - SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim (2004)

Texto na íntegra: Gêneros e progressão em expressão oral e escrita - Elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona)
Resenha
Resumo: Palavra e ficcionalização: Um caminho para o ensino da linguagem oral. SCHNEUWLY, Bernard
01. (VUNESP/2013) Saviani (2010), um dos formuladores da pedagogia histórico-crítica, que se funda em concepções do materialismo histórico, explica que, no âmbito didático, essa pedagogia “adota” um método que, em suas bases psicológicas, apoia-­se na psicologia histórico-­cultural desenvolvida por Vygotsky. Professores adeptos dessa pedagogia e dessa metodologia podem encontrar o mesmo referencial vygotskyano em Schneuwly e Dolz (2004), a respeito do ensino de linguagem oral. Segundo estes autores, o ensino de linguagem oral deve

(A) levar em conta a linguagem oral praticada pelos estudantes, contrapondo a ela formas mais cultas e
corretas para serem valorizadas e exercitadas.
(B) tomar os gêneros textuais como entrada privilegiada, pois eles são produtos sócio-­históricos
densos de significação e instrumentos para a ação de linguagem.
(C) tomar os gêneros textuais orais como ponto de partida para todo o trabalho com textos escritos de todos os gêneros e para o ensino da gramática.
(D) acontecer num movimento dialético com o ensino de linguagem escrita, alternando-­se o início das unidades didáticas com a escrita ou com a oral.
(E) ser fiel às práticas sociais de comunicação nascidas no seio da cultura familiar e da classe social, cabendo à escola aprimorá-­las respeitando sua identidade.

02. (VUNESP/2012) Tendo como referência a proposta de Schneuwly & Dolz (2004, p. 51) de agrupamento dos gêneros, o texto lido insere-se no domínio do

(A)  narrar, centrado na mimese da ação através da criação da intriga no domínio do verossímil.
(B)  relatar, centrado na representação pelo discurso de experiências vividas, situadas no tempo.
(C)  argumentar, centrado na sustentação, refutação e negociação de tomadas de posição.
(D)  expor, centrado na apresentação textual de diferentes formas dos saberes.
(E)  descrever ações, centrado na regulação mútua de comportamentos tratados no domínio do verossímil.

03.(VUNESP/2009) De acordo com Dolz e Schneuwly, a impossibilidade de se trabalhar o oral separadamente da escrita decorre do fato de que

(A) a escola deve considerar que a escrita tem precedência sobre as formas orais da língua.
(B) os alunos, antes de aprender a ler, aprendem a interpretar oralmente textos escritos.
(C) o objetivo da escola é supervalorizar as marcas do oral em comparação com as características da modalidade escrita.
(D) o oral, por suas especificidades linguísticas, por si só, não pode se constituir como objeto legítimo de ensino.
(E) as situações de comunicação no âmbito escolar se dão mais de forma escrita que oral.

GABARITO

01 - B
02 - B
03 - B

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